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Valores do ITR serão debatidos no dia 16

Presidente do Sindicato Rural frisa importância do comparecimento dos produtores

No dia 16 de julho, sexta-feira, uma reunião no salão de atos do Sindicato Rural de São Gabriel irá discutir os valores mobiliários dos imóveis rurais (terra nua), com fins de cálculo do Imposto Territorial Rural. A informação é do presidente do Sindicato Rural de São Gabriel, Tarso Teixeira, que nesta terça-feira esteve no gabinete do prefeito Rossano Gonçalves para tratar desta e outras questões concernentes aos produtores rurais.
O Imposto Territorial Rural, antes cobrado pela União, passou à alçada dos municípios por determinação de emenda constitucional assinada pelo Presidente Lula em 2008. A cobrança de valores deve ser precedida de uma ampla discussão com os interessados em audiência pública, como determina a legislação tributária.
O encontro terá a presença do Diretor de Arrecadação da Prefeitura Municipal, Cezar Augusto Skilhan Teixeira. “É importantíssima a participação de toda a comunidade rural, para que cada produtor possa, democraticamente, apresentar suas considerações antes que os valores sejam efetivamente estabelecidos”, assinalou. A audiência pública acontece às 14 horas, na rua Barão de São Gabriel, 943.

2 comentários:

  1. Gabriel García Márquez deve ter-se inspirado em SG para criar a sua fictícia Macondo, a cidade surrealista de Cem Anos de Solidão.

    Como se não bastasse tudo, o Município vai discutir com os produtores rurais (contribuintes) qual a melhor alíquota para a cobrança do Imposto Territorial Rural?

    O Município vai perguntar o quanto os produtores rurais vão querer pagar de imposto (como se eles fossem bons pagadores).

    Eu gostaria que o Município fizesse o mesmo com o contribuintes do IPTU, da Taxa do Lixo (que foi cobrada este ano de forma extorsiva e ilegal): perguntasse quanto o cidadão gabrielense gostaria de pagar de imposto.

    Seria democrático!

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  2. Sr. Jose Ricardo, acredito que tenha havido um equívoco de sua parte na leitura do post. O município, pelo entendi, não vai perguntar ao produtor o quanto ele quer pagar. Vai discutir o assunto para chegar a um ponto comum: o município recebe o que produtor pode pagar, dentro de balizamentos técnicos, e o acordo, para ser acordo, tem de ser bom para ambas as partes. Aí, eles - os produtores - deixarão de ser maus pagadores, como diz o Sr.. Acredito na capacidade do Cel. Teixeira como condutor desse processo, disso não tenho dúvida. Se SG fosse Macondo, todas as casas teriam paredes de espelho, e o Sr. como morador de Macondo, teria se olhado num deles e nos poupado deste comentário tendencioso e lástimável.

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