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Coluna Anderson


Um milhão de amigos

Olá amigos, gostaria de iniciar nosso encontro semanal abordando sobre um tema de suma importância: a consciência tranquila e a amizade.
Segundo o dicionário Aurélio, consciência significa conhecimento, noção do que se passa em nós: ter consciência de seus deveres. Bem, toda essa definição serve para abordar um tema que para alguns pode passar despercebido, mas que para mim serve muito. Quem de nós consegue deitar a cabeça no travesseiro e ter certeza de que fez as ações de forma tranquila e consciente de que fez tudo o que podia. Deu tudo de si.

Falando em amizade, o mesmo dicionário diz que significa afeição, estima, dedicação recíproca entre pessoas do mesmo sexo ou de sexo diferente: laços de amizade. Ainda no tema, foi bom encontrar no último domingo os meus ex-colegas de trabalho e vislumbrar em seus olhos a alegria por me ver e vice-versa. É bom quando se faz as coisas de forma tranqüila, consciente, verdadeira, quando se planta e se colhe amizades eternas. Recordo as palavras do amigo Ricardo Barbosa que dizia que trabalhamos sim, sério, porém o que fica de tudo são as amizades que se constroem e que ficam para o resto da vida. 
Realmente, fiquei tão feliz em rever pessoas que não via há tempos e fiz questão de destacar no twitter todas as pessoas que encontrei, mesmo tendo apenas dado um oi ou falado alguns instantes. Fui caminhando, encontrando amigos e é bom, mesmo quando tu fica um tempo “sumido” e que as pessoas ficam contentes em te ver.
As coisas mais importantes, simples e puras da vida estão retratadas na amizade. Durante a semana, tive outra demonstração de amizade quando no jornal O Fato, o amigo Márllon Maciel fez questão de destacar uma passagem que ocorreu comigo durante a semana. Quero destacar ao amigo que isso é o mínimo que podemos fazer, afinal entendi naquela situação, o quanto era difícil para um pai de família passar por dificuldades devido a um equívoco involuntário. Não gostaria de contar aqui a história, pois poderia parecer autopromoção.
Gosto de destacar e falar de meus amigos e conforme aprendi com a amiga Ana Rita Focaccia, é bom às vezes encerrar a coluna com uma música. Aí vai ela. “Eu quero apenas olhar os campos/ eu quero apenas cantar meu canto/ eu só não quero cantar sozinho/ eu quero um coro de passarinho/ quero levar o meu canto amigo/ a qualquer amigo que precisar/ eu quero ter um milhão de amigos/ e bem mais forte poder cantar”.

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