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Alegrete já conta com 10 profissionais do Programa Mais Médicos

Alegrete - O terceiro grupo de profissionais que chega a Alegrete pelo Programa Mais Médicos foi recepcionado nesta terça-feira,22, pela Prefeitura do Alegrete. Os seis médicos, todos estrangeiros, atuarão nas unidades da Estratégia de Saúde da Família existentes ou em criação nos bairros da cidade.
O novo grupo tem quatro diferentes nacionalidades. Do Uruguai vieram Katheryn Loanna Fernandes Kraiñuk e Hermes Martin Santos dos Santos, este casado com uma das médicas do segundo ciclo. Já as médicas Natividad Lourdes Vivas e Veronica Alejandra Riquelme Martinez são Argentinas. O salvadorenho Hugo Ernesto Colón Morán e a cubana Adela Margarita Hung Del Toro completam o grupo. “O Mais Médicos está sendo fundamental para a qualificação da atenção em saúde no Brasil e no nosso município não é diferente. Temos a certeza que o povo alegretense irá acolhê-los, por que a hospitalidade está em nossa cultura”, cumprimenta a vice-prefeita Preta Mulazzani.
Eles fazem parte do quarto ciclo do programa e foram aprovados no módulo de avaliação, etapa obrigatória para que recebam o registro profissional provisório e iniciem o atendimento à população. Após a avaliação no Espírito Santo, os 3.500 médicos desta fase participaram de oficinas nos estados antes do seu encaminhamento aos municípios. Os primeiros 30 dias em Alegrete serão de reconhecimento da rede, procedimento idêntico ao dos quatro profissionais que já estão em atuação no município.
Segundo a secretária de saúde Maria do Horto Salbego, o reforço permitirá a criação de novas equipes de saúde da família nas UBS da Vila Inês, PAM central (para atendimento de parte da Cidade Alta), uma segunda na Promorar (focada no conjunto habitacional Nilo Soares Gonçalves) e na localidade da Conceição. O prefeito Erasmo Silva exemplifica a importância desta ampliação com a recém instalada equipe do Passo Novo: “tivemos em cinco anos um grande crescimento da cobertura da ESF na zona urbana. Com a parceria do Governo Federal, podemos agora alcançar também regiões onde teríamos mais dificuldade, como a zona rural”.
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