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Servidores podem estar tranqüilos quanto à saúde financeira do IPRESG, diz presidente

Os servidores municipais podem ficar tranquilizados com relação à saúde financeira do seu instituto de previdência, que vem sendo gerido de forma comprometida e responsável, conquistando uma excelente saúde financeira. A afirmação é da diretora-presidente do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos Municipais de São Gabriel (IPRESG), Fabiana Pohlmann Machado, em resposta às preocupações que foram expressadas na opinião pública durante o debate do Projeto de Lei n.º 002/2017, que está na Câmara Municipal para apreciação em sessão extraordinária. A servidora pública compõe a diretoria da entidade desde abril do ano passado, juntamente com o Diretor de Previdência Antônio Carlos de Lima Divério e o Diretor Administrativo Márcio Fialho Modernel.
Segundo a presidente, o Ipresg tem hoje mais de R$ 64 milhões aplicados junto ao Banco do Brasil, Caixa Federal e Banrisul, e hoje possui uma lei própria com autonomia para formar seu próprio quadro de pessoal, as diárias dos diretores e, neste ano de 2018, estará abrindo Concurso Público para o quadro de futuros servidores estatutários do instituto. “Estamos trabalhando no projeto da sede administrativa, até abril teremos a licitação para contratação da empresa que irá realizar a obra. O Servidor público não tem com o que se preocupar, estamos trabalhando sério e da forma mais comprometida possível”, destaca Fabiana.
Sobre o debate em torno do Projeto que modifica alíquotas da Contribuição Especial da prefeitura para o instituto, a dirigente ressalta que a Contribuição Especial ou Suplementar, é diferente da contribuição patronal e da contribuição do servidor. A Contribuição Especial é paga pela prefeitura e foi instituída com prazo de 2005 até 2040, com o propósito de cobrir o déficit de custeio. “Este desequilíbrio é gerado por vários fatores, como rendimentos de aplicações de fundos abaixo do esperado, promoções e incorporações salariais às vésperas da aposentadoria sem a capitalização necessária, e outras questões”, assinala. Segundo ela, a lei tem a iniciativa de escalonar as alíquotas de acordo com a capacidade de pagamento do Poder Executivo. “É um procedimento usual que não vai comprometer o equilíbrio financeiro e atuarial do Ipresg, e vai proporcionar ao Ente pagador o equilíbrio de suas contas. Por isso que o Conselho de Administração do Ipresg foi favorável a esta proposta em exame no Poder Legislativo”, ressaltou.

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