Aécio Neves nega que tenha desistido da presidência
O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), garantiu segunda-feira que ainda não se definiu pela candidatura ao Senado nas eleições do ano que vem. Ele desmentiu informações publicadas no final de semana de que já teria comunicado ao comando do PSDB sua desistência de disputar a Presidência da República pelo partido, deixando o caminho livre para o governador de São Paulo, José Serra.
"Li notícias nos jornais, mas não há nenhuma decisão tomada, até porque se, no mês de janeiro, o partido optar por me dar condições de construir a candidatura, obviamente serei candidato à Presidência", afirmou, após participar de almoço com empresários fluminenses na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro. Aécio reiterou, contudo, que caso o PSDB não se defina até o mês que vem, vai mesmo disputar o Senado por Minas Gerais. Ele cobrou do partido pressa na definição de um nome na corrida presidencial, para que novas alianças possam ser negociadas.
Um leque maior de partidos na aliança, além dos parceiros habituais DEM e PPS, foi defendido pelo governador mineiro. Ele citou PP, PSB e PDT como partidos que estão, agora, ao lado do atual governo, mas que não formalizaram parceria com a candidatura petista em 2010. Nessa linha de raciocínio, reafirmou que nem considera a possibilidade de ser vice numa eventual chapa pura com Serra.
"Acho que não soma. Num quadro partidário amplo como o brasileiro, devemos deixar as portas abertas para alianças com outras forças políticas. Lembro que devíamos estar buscando em parceiros do governo federal, em aliados do presidente Lula, partidos que não estarão necessariamente no apoio a uma candidatura do PT, e poderiam se reunir ao nosso lado", observou Aécio, destacando em seguida que nem mesmo a aliança PT-PMDB está totalmente definida. Aécio ressaltou que dirigentes peemedebistas de várias partes do país e de setores importantes do partidos têm dito que prefeririam seguir longe do PT nas eleições presidenciais do ano que vem.
Aécio criticou ainda a estratégia eleitoral petista, citando o último programa eleitoral do partido transmitido em rádio e televisão. Para o governador, o programa do PT utilizou "viés um pouco perigoso" ao querer dividir o país entre pobres e ricos, "entre os que pensam no povo e os que pensam contra o povo".
"Li notícias nos jornais, mas não há nenhuma decisão tomada, até porque se, no mês de janeiro, o partido optar por me dar condições de construir a candidatura, obviamente serei candidato à Presidência", afirmou, após participar de almoço com empresários fluminenses na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro. Aécio reiterou, contudo, que caso o PSDB não se defina até o mês que vem, vai mesmo disputar o Senado por Minas Gerais. Ele cobrou do partido pressa na definição de um nome na corrida presidencial, para que novas alianças possam ser negociadas.
Um leque maior de partidos na aliança, além dos parceiros habituais DEM e PPS, foi defendido pelo governador mineiro. Ele citou PP, PSB e PDT como partidos que estão, agora, ao lado do atual governo, mas que não formalizaram parceria com a candidatura petista em 2010. Nessa linha de raciocínio, reafirmou que nem considera a possibilidade de ser vice numa eventual chapa pura com Serra.
"Acho que não soma. Num quadro partidário amplo como o brasileiro, devemos deixar as portas abertas para alianças com outras forças políticas. Lembro que devíamos estar buscando em parceiros do governo federal, em aliados do presidente Lula, partidos que não estarão necessariamente no apoio a uma candidatura do PT, e poderiam se reunir ao nosso lado", observou Aécio, destacando em seguida que nem mesmo a aliança PT-PMDB está totalmente definida. Aécio ressaltou que dirigentes peemedebistas de várias partes do país e de setores importantes do partidos têm dito que prefeririam seguir longe do PT nas eleições presidenciais do ano que vem.
Aécio criticou ainda a estratégia eleitoral petista, citando o último programa eleitoral do partido transmitido em rádio e televisão. Para o governador, o programa do PT utilizou "viés um pouco perigoso" ao querer dividir o país entre pobres e ricos, "entre os que pensam no povo e os que pensam contra o povo".
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