Saúde orienta para cuidados com a salmonelose
Medidas visam principalmente ao consumo correto de alimentos de origem animal
A Secretaria Municipal da Saúde vem orientando a comunidade quanto aos cuidados no consumo e manejo de alimentação adequada, bem como evitar problemas de saúde decorrentes de consumir alimentos contaminados. Assim é o exemplo com os ovos, que podem ser infectados por uma bactéria chamada Salmonela. Mas há maneiras de evitar a contaminação e consumir corretamente os ovos.
O Setor de Vigilância Sanitária explica que a Salmonela é um gênero de bactérias, pertencente à família Enterobacteriaceae, sendo conhecida há mais de um século. Tem em seu nome uma referência ao cientista estadunidense chamado Daniel Elmer Salmon, que associou a doença à bactéria pela primeira vez. Seus sintomas são de febre, náuseas, vômito, diarréia, anorexia intensa e outros. Tendem a aparecer cerca de 24 horas após a ingestão. Elas se fixam na parede do intestino delgado, mais precisamente nas células M (microcílios), onde se multiplicam. É encontrada em alimentos de origem animal, como os próprios ovos, leite e carnes.
A contaminação pode ocorrer de duas formas: interna (na gema), durante a formação do ovo e na casca, durante a postura e externa, com manuseamento e armazenamento inadequados. A Secretaria passa as seguintes orientações para diminuir o risco de consumir ovos contaminados.
Compre ovos verificando o selo de inspeção e procedência, se a granja possui controle sanitário; Escolher ovos inteiros, que não estejam trincados e que tenham a superfície porosa; Retirar da caixa e colocar em recipiente fechado no interior da geladeira. Nunca colocar na porta, pela alteração constante de temperatura; Guardar no recipiente sem lavá-los, para não retirar a película natural que os protege; Antes de prepará-los, lavar especialmente se contem sujeira visível, com uma solução clorada (uma colher de água sanitária em um litro de água), rapidamente. Em refrigeração adequada, os ovos podem ser consumidos em até 45 dias a partir da data da produção ou de acordo com a validade no rótulo.
Para preparar e consumir há mais recomendações que evitarão problemas de saúde futuros. O ovo sempre tem que ser bem cozido, por 10 minutos (a bactéria resiste até 50ºC), se frito, a gema tem que estar dura. Evitar produtos preparados com ovos crus, como maionese caseira, gemadas e sobremesas diversas; Para preparações sem cozimento (cremes e musses), é recomendável usar ovos pasteurizados ou cozidos.
Em São Gabriel, os casos de DTAs (Doença Transmitida por Alimentos) estão relacionados com envolvimento de ovo “caseiro”, tendo sua origem a salmonelose. Por isso, estes cuidados são fundamentais para que se evite uma infecção alimentar, na qual também a Vigilância Sanitária age com fiscalização e orientação a comunidade.
A Secretaria Municipal da Saúde vem orientando a comunidade quanto aos cuidados no consumo e manejo de alimentação adequada, bem como evitar problemas de saúde decorrentes de consumir alimentos contaminados. Assim é o exemplo com os ovos, que podem ser infectados por uma bactéria chamada Salmonela. Mas há maneiras de evitar a contaminação e consumir corretamente os ovos.
O Setor de Vigilância Sanitária explica que a Salmonela é um gênero de bactérias, pertencente à família Enterobacteriaceae, sendo conhecida há mais de um século. Tem em seu nome uma referência ao cientista estadunidense chamado Daniel Elmer Salmon, que associou a doença à bactéria pela primeira vez. Seus sintomas são de febre, náuseas, vômito, diarréia, anorexia intensa e outros. Tendem a aparecer cerca de 24 horas após a ingestão. Elas se fixam na parede do intestino delgado, mais precisamente nas células M (microcílios), onde se multiplicam. É encontrada em alimentos de origem animal, como os próprios ovos, leite e carnes.
A contaminação pode ocorrer de duas formas: interna (na gema), durante a formação do ovo e na casca, durante a postura e externa, com manuseamento e armazenamento inadequados. A Secretaria passa as seguintes orientações para diminuir o risco de consumir ovos contaminados.
Compre ovos verificando o selo de inspeção e procedência, se a granja possui controle sanitário; Escolher ovos inteiros, que não estejam trincados e que tenham a superfície porosa; Retirar da caixa e colocar em recipiente fechado no interior da geladeira. Nunca colocar na porta, pela alteração constante de temperatura; Guardar no recipiente sem lavá-los, para não retirar a película natural que os protege; Antes de prepará-los, lavar especialmente se contem sujeira visível, com uma solução clorada (uma colher de água sanitária em um litro de água), rapidamente. Em refrigeração adequada, os ovos podem ser consumidos em até 45 dias a partir da data da produção ou de acordo com a validade no rótulo.
Para preparar e consumir há mais recomendações que evitarão problemas de saúde futuros. O ovo sempre tem que ser bem cozido, por 10 minutos (a bactéria resiste até 50ºC), se frito, a gema tem que estar dura. Evitar produtos preparados com ovos crus, como maionese caseira, gemadas e sobremesas diversas; Para preparações sem cozimento (cremes e musses), é recomendável usar ovos pasteurizados ou cozidos.
Em São Gabriel, os casos de DTAs (Doença Transmitida por Alimentos) estão relacionados com envolvimento de ovo “caseiro”, tendo sua origem a salmonelose. Por isso, estes cuidados são fundamentais para que se evite uma infecção alimentar, na qual também a Vigilância Sanitária age com fiscalização e orientação a comunidade.
Disk-notícia:(55)9 9664.2581