Coluna Anderson Almeida

CRÍTICAS NÃO, SINCERIDADE – Olá amigos estamos chegando com mais uma coluna, onde vamos aqui usar toda a nossa sinceridade. Aliás, características deste colunista, aliadas a verdade e a transparência com vocês que me acompanham toda a semana. 

Bem, tenho analisado algumas situações nos últimos dias, o que me levaram a escrever sobre o assunto. Em nossa cidade infelizmente para determinadas pessoas está proibido de se fazer críticas, melhor, fazer uso da sinceridade. Dizer, fulano, teu cabelo não está legal, ou você não está fazendo um trabalho legal, precisa melhorar nisso ou naquilo é simplesmente ofender, gera raiva, vira chilique e, pum, já vira ataques pessoais. 

Poxa, eu sempre gostei que fossem francos comigo, aliás, aprendi (e sei lá se aprendi algo, bom pelo menos eu tento) foi ouvindo as pessoas, prestando bem atenção e, sem vergonha nenhuma, tentando copiá-los. Quem me conhece sabe como sou, adoro estar rodeado de pessoas, falando, direcionando as atenções para mim. Este sou eu. Sou errado? Talvez. Mas sou feliz assim. E acho que as pessoas devem buscar a própria felicidade. A felicidade não está apenas neste ou naquele lugar mas sim naquilo que te faz feliz. Eu, consigo muito me adaptar e ser feliz em vários lugares e hoje, consigo ver bem, até sem óculos, algumas coisas que ocorrem. 

O leitor vai dizer: e eu com isso? Bem, todo esse texto serve para comentar o quanto algumas pessoas conseguem ficar cegas e até, agressivas, quando algumas opiniões que não elogiosas atingem seus protegidos. Poxa, é louvável que se brigue por sua família e até por seus melhores amigos, ou até por outras pessoas, mas tudo tem limite. 

Para ter uma ideia, os próprios criticados, argumentam numa boa, assim como eu faço quando recebo críticas. Resumindo, realmente fico triste quando vejo pessoas que quero bem se perdendo em chiliques. Enfim, coisas da vida. 

LEITOR RECLAMA DE APAGÃO – Estava escrevendo esta coluna e mais uma vez faltou luz em nossa cidade. Passado isso, eis que recebo o email do farmacêutico Gustavo Jobim Ribeiro, leitor do blog Coluna Ponto de Vista, para o qual empresto espaço nesta coluna. Confira a opinião dele: 

Mais uma vez a cidade de São Gabriel é “presenteada” com um apagão de energia elétrica 

Pensava eu que apagões ocorriam com tornados ou chuvas torrenciais. Mas aqui na Terra dos Marechais é diferente. Somos abençoados com uma prestadora de energia elétrica que cobra em dia as nossas contas, mas deixa a desejar na parte de estrutura de suas instalações elétricas. 

Fevereiro de 2009. Um temporal que assolou a nossa cidade. Postes caídos e árvores derrubadas pela força do vento. Tudo bem faltou energia por causa da mãe natureza. Mas alguém reparou ou repara como está a situação dos postes da nossa cidade? Alguns estão chegando a três décadas. E o mais grave são postes emendados tendo transformadores pesadíssimos presos a eles. 

Mas e quando falta energia quando esta garoando ou então soprando aquela brisa? Não é um temporal nem mesmo um tornado, São coisas “leves”. 

E o pior, quando o céu está estrelado, como ocorreu hoje. 

Coitados dos nossos aparelhos elétricos, depois de nós são os que mais sofrem. 

Saliento que não conheço e muito menos tenho algo contra o diretor da prestadora de serviço de energia elétrica. 

Mas é de completa indignação quando vejo vinculada a TV a propaganda da prestadora de energia elétrica falando que tudo esta as mil maravilhas. 

E mais indignação quando sei que na ocorrência desses apagões, nas cidades vizinhas, os moradores estão com as luzes todas acessas. 

Então é isso. Vou tomar um banho quente antes que falte energia. 

Até o próximo apagão.