Coluna Anderson Almeida

Os “passageiros”

Tenho visto nos últimos dias, algumas atitudes de “pessoas” que querem aparecer a todo custo, a qualquer preço. Confesso que tenho ficado estarrecido com o que vêm fazendo esses “passageiros”.

Eles atacam em todas as instâncias, a qualquer hora. Acho sim, que temos que buscar o nosso espaço, porém sem passar por cima de ninguém e sim, para fazer algo por alguém e, sobretudo com respeito.

Como mencionei nas últimas colunas, estou conversando com muitas pessoas nos últimos dias e tenho ouvido de tudo.

Acho importante, enriquece a vida, soma (agrega) experiências, porém estou apavorado com dois ou três “passageiros” em especial.

Um não sabe para que lado vai, joga em todas, está em todas as partes do campo. Se tem uma foto lá está, se tem uma reunião lá vai o “passageiro”. Se traduzirmos para o futebol ele é o Guinãzu. Corre, corre e corre e será que já pensou aonde quer chegar.

Não sei se é pior, mas existe ainda outros “passageiros” que a gente não sabe se tem pena ou se não gosta mesmo.

Caíram de pára-quedas e como diz um amigo meu: “Tão se achando gente”. Um simplesmente esqueceu que existe uma palavra: humildade e acha que primeiro deve se atender ele para depois atender o resto do mundo, tal é a arrogância deste “passageiro”. Sim, “passageiro” ou será que ele já pensou o que será dele amanhã para tratar as pessoas assim com tamanha soberda. Já o outro, deveria estar em um lugar para pessoas digamos, com menos facilidade de aprendizado, porém devido a essas coincidências do destino, ostenta algo que sei lá, talvez ele não saiba o porquê disso acontecer e aí fica como diz outro amigo: “beirando a sandice”.

Porém, como diz a frase: “Na vida tudo é momento”, tudo passa.

E a pergunta que fica: será que eles souberam aproveitar. Eu creio que não....

Encerro com música para reflexão neste final de semana:

“Na vida tudo passa, não importa o que tu faça. O que te fazia rir, hoje já não tem mais graça”.