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Airton Bittencourt
Colunista do blog

Salgueiro virá com três intérpretes em 2012

Ter um grupo de intérpretes já acontece na Mangueira, desde o ano passado.
Na Mocidade, dois mestres e dois coordenadores vão reger a bateria.

No desfile de samba das escolas especiais de 2012, a voz rouca de Quinho não será a única no Salgueiro. Ele ganha o reforço de Leonardo Bessa e Serginho do Porto, que vão dividir com ele a tarefa de levar o samba na voz pela avenida.
"A gente sabe que o Quinho já está aqui há muito tempo, viemos para completar esse time”, disse Serginho do Porto.
A linguagem do futebol ajuda a passar a mensagem de que o time está unido, ensaiando jogadas. "No olhar a gente já vê, o Quinho tem aquele lado irreverente dele, que mexe com o público. A gente já sabe a hora que ele vai fazer os cacos dele e vai lá manter o samba", disse Leonardo Bessa.
Ter um grupo de intérpretes como primeira voz já acontece em outras escolas como na Mangueira, desde o ano passado. Sem se mostrar abalado pela divisão de responsabilidades, o eterno capitão confirma.
“Três vozes se tornam uma por que não tem vaidade. O primordial é a Acadêmicos do Salgueiro que é o mais importante.", disse Quinho.

Bateria
A teoria do "quanto mais melhor" ganha espaço em outros setores, como na bateria, que tem a sua importância e tradição. Todo mundo sabe que, lá na frente dos ritmistas, tem um mestre, um maestro que rege aquela orquestra.
Mas na Mocidade Independente de Padre Miguel, o que se encontra são quatro pessoas. É a "superdireção" da Padre Miguel, que ensaia junto há seis meses. Os mestres são Bereco e Dudu. Eles têm o apoio dos coordenadores Odilon e Andrezinho.
Para o integrante da bateria Igor Santos, a vinda do reforço é boa. “Eles vieram para somar, nunca ninguém vem para diminuir nada, só para somar”.

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