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Jovem de 23 anos é executado na frente de amigos em Alegrete

Quetner Lima Menezes, de 23 anos
Quetner Lima Menezes, de 23 anos, foi executado com três tiros quando chegava em casa, na companhia de dois amigos de 18 e 20 anos, no Condomínio Residencial João XXIII, em Alegrete.
Os disparos à queima roupa atingiram a cabeça, pescoço e peito da vítima. Conforme testemunhas, o acusado é filho do vigilante que trabalha no condomínio. De acordo com os policias que atenderam a ocorrência na madrugada desta terça-feira (10), o acusado já possui passagens pela polícia por dois homicídios.
O relato é que Quetner e mais dois amigos estavam na casa da vítima nos blocos e foram buscar cerveja num 24h, que fica perto do local, na rua Barros Cassal.
Quando chegaram no estabelecimento foram surpreendidos pelo homem. Ele chegou e perguntou quem morava nos blocos e, assim que a vítima respondeu que era ela, começaram as agressões com capacete. Os dois entraram em luta corporal e os amigos conseguiram intervir. O motivo da agressão seria um desentendimento entre Quetner e o vigilante(pai do acusado), ao sair do condomínio, devido ao uso de Skate e bicicletas no pátio (interior do prédio).
Quetner estava a pé e os amigos de bicicleta, eles retornaram para o Condomínio Residencial João XXIII e, na chegada foram novamente surpreendidos pelo acusado que, chegou armado e, atirou contra a vítima sem chance de defesa.- segundo as testemunhas.
Nas duas ocasiões o acusado estava de moto e havia outro indivíduo com ele. A Brigada Militar foi acionada mas até o momento o autor – de acordo com os dois testemunhas- não foi localizado.
O SAMU, também, esteve no local. A Perícia de Santana do Livramento foi acionada, e antes das 6h, já havia concluído os trabalhos de levantamento da perícia criminal. A Polícia Civil está trabalhando no caso. O 14° homicídio de Alegrete, neste ano de 2017, aconteceu por volta das 2h30min., desta terça-feira(10).
Quetner trabalhava num restaurante da cidade e há oito meses havia retornado à cidade. Ele morava com a mãe, que trabalha como cuidadora à noite e um irmão menor.
“O pai dele (acusado) estava na guarita, tentou evitar que o filho atirasse, mas não conseguiu”- disse uma das testemunhas.
Duas viaturas da Brigada Militar estiveram no local, policiamento ostensivo e Comunitário Zona Leste.

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