Caso Gabriel: Inspeção judicial é realizada em açude onde corpo de jovem foi encontrado
Dentro das audiências do Caso Gabriel, que apuram o desaparecimento e morte de Gabriel Marques Cavalheiro, 18 anos, uma inspeção judicial foi realizada na barragem do Lavapé, onde seu corpo foi encontrado em 19 de agosto de 2022. A inspeção atendeu pedido dos advogados dos réus, durando cerca de uma hora.
No local, estiveram presentes os advogados dos policiais militares, a juíza Viviane Freitas Pereira, da Auditoria Militar de Santa Maria, um policial civil que trabalhou nas investigações, bombeiros e policiais militares que estavam nas buscas também acompanharam a inspeção no açude e os pais de Gabriel, Anderson Cavalheiro e Rosane Marques. O comandante da Brigada Militar em São Gabriel na época, Capitão Magno Siqueira, também estava presente.
Após essa inspeção, foram iniciadas as audiências no Fórum de São Gabriel e mais uma vez, a imprensa foi impedida de acompanhar a pedido da defesa dos réus, os soldados Cleber Renato Ramos de Lima e Raul Veras Pedroso e o sargento Arleu Júnior Cardoso Jacbosen. Familiares dos réus também acompanharam as audiências.
Estas inspeções foram feitas a pedido da defesa dos réus, que alega querer esclarecer supostas dúvidas e inconsistências no caso. Hoje, estavam previstas a oitiva de sete testemunhas, todas dos policiais Raul e Cleber.
PEDIDO NEGADO
Durante as audiências do Tribunal de Justiça Militar realizadas nesta semana em São Gabriel para apurar o desaparecimento e morte de Gabriel Marques Cavalheiro, os advogados dos três policiais militares que são réus entraram com habeas corpus para libertá-los da prisão, no entanto, a juíza Viviane Freitas Pereira e o Conselho de Disciplina da Brigada Militar negaram o pedido e eles continuam presos.
Com isso, os soldados Cleber Ramos de Lima, Raul Veras Pedroso e o sargento Arleu Cardoso Jacobsen, que estiveram presentes às audiências, seguirão presos no Presídio Militar de Porto Alegre, onde após as mesmas eles foram novamente levados.
Durante as audiências do Tribunal de Justiça Militar realizadas nesta semana em São Gabriel para apurar o desaparecimento e morte de Gabriel Marques Cavalheiro, os advogados dos três policiais militares que são réus entraram com habeas corpus para libertá-los da prisão, no entanto, a juíza Viviane Freitas Pereira e o Conselho de Disciplina da Brigada Militar negaram o pedido e eles continuam presos.
Com isso, os soldados Cleber Ramos de Lima, Raul Veras Pedroso e o sargento Arleu Cardoso Jacobsen, que estiveram presentes às audiências, seguirão presos no Presídio Militar de Porto Alegre, onde após as mesmas eles foram novamente levados.
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