Operação Jasmin desmantela esquema milionário de desvio de medicamentos destinados a criança com câncer
Na manhã desta terça-feira (17), a Polícia Civil de Cascavel, no Paraná, deflagrou a "Operação Jasmin", que revelou um esquema criminoso de desvio de R$ 2,4 milhões destinados à compra de medicamentos para Yasmin, uma menina de 11 anos diagnosticada com neuroblastoma. A ação resultou na execução de seis mandados de busca e apreensão, além de três de prisão, realizados nos estados de São Paulo e Rio Grande do Sul.
Os alvos da operação foram localizados em Caçapava (SP), São Gabriel (RS) e Porto Alegre (RS), envolvendo responsáveis legais e proprietários de empresas suspeitas. Durante as diligências, documentos e materiais de prova foram confiscados pela polícia para análise detalhada.
O esquema fraudulento veio à tona após a família de Yasmin, que havia obtido judicialmente o direito aos medicamentos, constatar que a empresa contratada de Santa Catarina para importar os remédios não os entregou, apesar do pagamento efetuado. As investigações revelaram que essa empresa subcontratou uma importadora no Rio Grande do Sul, que também não cumpriu o acordo estabelecido.
Graças à intervenção direta do Governo do Paraná, Yasmin agora está recebendo o tratamento necessário. A Secretaria de Estado da Saúde adquiriu os medicamentos Lequine e Danyelza diretamente e os enviou à Uopeccan, sem a intermediação de terceiros. Yasmin iniciou o primeiro ciclo de tratamento na UTI da Uopeccan nesta semana, com um cronograma que prevê cinco ciclos completos e avaliações médicas após a última etapa, programada para novembro.
Os nomes dos indivíduos presos não foram divulgados pela Polícia Civil, que continua conduzindo investigações para esclarecer completamente o caso.
Os alvos da operação foram localizados em Caçapava (SP), São Gabriel (RS) e Porto Alegre (RS), envolvendo responsáveis legais e proprietários de empresas suspeitas. Durante as diligências, documentos e materiais de prova foram confiscados pela polícia para análise detalhada.
O esquema fraudulento veio à tona após a família de Yasmin, que havia obtido judicialmente o direito aos medicamentos, constatar que a empresa contratada de Santa Catarina para importar os remédios não os entregou, apesar do pagamento efetuado. As investigações revelaram que essa empresa subcontratou uma importadora no Rio Grande do Sul, que também não cumpriu o acordo estabelecido.
Graças à intervenção direta do Governo do Paraná, Yasmin agora está recebendo o tratamento necessário. A Secretaria de Estado da Saúde adquiriu os medicamentos Lequine e Danyelza diretamente e os enviou à Uopeccan, sem a intermediação de terceiros. Yasmin iniciou o primeiro ciclo de tratamento na UTI da Uopeccan nesta semana, com um cronograma que prevê cinco ciclos completos e avaliações médicas após a última etapa, programada para novembro.
Os nomes dos indivíduos presos não foram divulgados pela Polícia Civil, que continua conduzindo investigações para esclarecer completamente o caso.
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