Dicas de vídeo com Marco Medina
O Papa João Paulo II, pouco antes de morrer, mandou chamar o diretor do Observatório Astronômico do Vaticano e fez um pedido que soou como um conselho: “descubram a partícula de Deus”. O teor do pedido, saído da boca de um Papa, deixou transparecer que o comunicante não era o Papa em si, mas o inteligente, sábio e diplomático cidadão polonês Karol Józef Wojtyla. Conhecedor dos avanços da ciência, o representante de Deus na terra - segundo a Igreja Católica -, também buscava explicações palpáveis para a origem da vida. O próprio Vaticano já aceita a possibilidade de que exista vida em outros planetas. Alguns cientistas vislumbraram no gesto do Papa uma grande chance para que, finalmente, acabasse a briga entre ciência e religião.
Sem querer fazer trocadilho: “santa ingenuidade!”.
Difícil. Fé e razão são dois tigres ferozes na mesma jaula. O desentendimento tem raízes velhas e profundas. Lembram do filósofo, astrônomo e matemático Giordano Bruno? Pois é! Foi condenado por heresia ao desenvolver sua teoria do universo infinito e da multiplicidade dos mundos, em oposição à teoria geocêntrica - a terra como centro do universo. E, para provocar ainda mais, duvidou da Santíssima Trindade. Resultado: virou churrasquinho chamuscado e temperado ao gosto da Santa Inquisição, em fevereiro de 1600. Esta emblemática história do início da rixa, fé versus razão, foi muito bem esmiuçada no filme “GIORDANO BRUNO”, ótima produção italiana de 1973.
Difícil. Fé e razão são dois tigres ferozes na mesma jaula. O desentendimento tem raízes velhas e profundas. Lembram do filósofo, astrônomo e matemático Giordano Bruno? Pois é! Foi condenado por heresia ao desenvolver sua teoria do universo infinito e da multiplicidade dos mundos, em oposição à teoria geocêntrica - a terra como centro do universo. E, para provocar ainda mais, duvidou da Santíssima Trindade. Resultado: virou churrasquinho chamuscado e temperado ao gosto da Santa Inquisição, em fevereiro de 1600. Esta emblemática história do início da rixa, fé versus razão, foi muito bem esmiuçada no filme “GIORDANO BRUNO”, ótima produção italiana de 1973.
Uma vez ou outra, o cinema nos brinda com filmes caprichados, e que fornecem muitos subsídios para entendermos o conflito. Algumas produções deixam algumas questões em aberto, dando a oportunidade para o público decidir de que lado vai ficar. Outras puxam a brasa mais para o assado de um ou de outro.
Mas, afinal, o que é a “partícula de Deus”? Será que uma “partícula” seria motivo para mais uma briga entre ciência e religião?
Não tenha a menor dúvida! Nesta rixa, qualquer peninha de galinha dá canja.
No filme “TEORIA DE TUDO”, produção modesta e de roteiro fácil, um cientista busca de forma obcecada a “Partícula de Deus” – ou “Bóson de Highis” na linguagem científica -, a menor partícula conhecida no universo e que teria dado origem a tudo. À beira da loucura e lutando desesperadamente contra a doença, o cientista se dá conta dos erros do passado, reconhece um filho que havia dado para adoção e, ao final, sem finalizar sua equação, o filho o convence de que a “fé cega” resolve tudo. É nesse ponto que está situada mais uma provocação, pois nenhum acadêmico acredita que um cientista dê o braço a torcer de maneira tão fácil. Ponto para os adeptos da “fé cega”. Dirão que, enfim, um cientista se deu conta de que é mais fácil encontrar Deus na Bíblia do que em um laboratório. O meio acadêmico dará o troco, dizendo que muitas das histórias da Bíblia foram forjadas nos Concílios do Vaticano. Pronto! Está formalizado um novo duelo.
Aí chega “COLHEITA DO MAL” (não confunda com “Colheita Maldita”). Estrelado pela talentosa e oscarizada Hilary Swank, ela encarna a personagem de uma missionária que tem a filha morta num ritual satânico na África, perde a fé e se especializa em desmascarar supostos milagres. Ela investigou 48 fenômenos sobrenaturais e achou 48 explicações científicas. Numa certa altura da estória, ao investigar algo que ela nunca tinha visto, surge uma explicação científica para as 10 Pragas Bíblicas – uma pesquisa real inspirou o roteiro -, e que provaria que não existe a tal “ira de Deus”. As 10 Pragas Bíblicas seria uma sucessão de eventos climáticos e biológicos que começou com a erupção de um vulcão. O Mar ficou vermelho porque as algas sofreram uma mutação e liberaram uma substância que hoje em dia é mais conhecida como “maré vermelha”, deflagrando uma alteração na fauna e flora da região, o que acabaria explicando as outras pragas, que não teriam relação com nenhuma intervenção divina. Seria mais um daqueles casos em que história vira estória. Ponto para a ciência e revide da Igreja Católica que alega que este tipo de argumento é fácil de criar e impossível de provar.
Nesta briga, chega uma terceira facção que, se não põe mais lenha na fogueira, pelo menos dá uma cutucada nas feras: a mídia.
Redes de TV e jornais do mundo inteiro divulgaram exaustivamente, a partir de 2008, a busca pela tal “Partícula de Deus” no LHC, um complexo subterrâneo de laboratórios construídos na fronteira Suíça-França, onde está localizado o imenso “acelerador de partículas” com 27 km de extensão. O escritor Dan Brown – que já havia provocado a Igreja Católica no best-seller “O CÓDIGO DA VINCI” -, não perdeu tempo e escreveu outro livro envolvendo o tema, dando origem ao filme com título homônimo.
“ANJOS E DEMÔNIOS”, apresentou o Vaticano como vítima de um experimento científico, manipulado por uma sociedade secreta que tem como único e principal objetivo acabar com o catolicismo, mandando literalmente o Estado do Vaticano pelos ares. Se em “O Código...” o escritor deixou a Santa Sé louca, apresentando quase uma prova de que muito do que está na Bíblia seria forjado, nesta ficção ele dá uma “aliviada”, mostrando que uma ciência mal orientada pode gerar prejuízos para a humanidade. Pelo menos em algumas seqüências do roteiro a ciência aparece como vilã, e a Igreja Católica como vítima de um experimento científico maligno. Mais uns gravetinhos são jogados na imensa fogueira do conflito entre ciência e religião.
Mas, em matéria de “bate-boca” ideológico, nenhuma produção supera “CONTATO”, baseada no livro do astrofísico Carl Sagan, e que surge como um dos filmes mais emblemáticos na guerra entre fé e razão. Uma astrofísica, papel vivido pela talentosa Jodie Foster, está prestes a embarcar num projeto bilionário que tem como objetivo viajar até o complexo de estrelas Vega. A cientista recebe como um presente a oportunidade de ser a pioneira no experimento. Neste ponto, próximo do final do filme, surge um pastor que tenta demovê-la da idéia, dizendo que ela está tentando fazer o papel de Deus ao perscrutar o que deveria continuar oculto, pois há a possibilidade de estabelecerem contato com uma civilização extraterrena. O que seria um grande avanço para a ciência se transforma em risco para a Igreja Católica. Com argumentos que beiram o fanatismo – num diálogo muito bem construído pelo roteirista -, o religioso e a cientista travam um duelo: ela, argumentando que os seres humanos precisam conhecer a origem da vida; ele, com justificativas pra lá de rebuscadas, tenta uma chantagem emocional, alegando que este projeto vai criar uma comoção mundial, colocando em xeque a fé das pessoas e mudando radicalmente a história das religiões. Evidente que a preocupação do religioso não está no “pecado” dos homens em burlar as leis de Deus, mas no risco da Igreja perder sua hegemonia milenar, preocupação que já se via em “O CÓDIGO DA VINCI”.
O que podemos depreender do conteúdo destes filmes e da proposta dos produtores, é que eles tentam mostrar os dois lados de uma questão que muitas vezes fica restrita a grupos de estudo e imprensa especializada, tornando mais fácil para o público a compreensão deste tema controverso e instigante.
O cinema já foi um ótimo prestador de serviços na hora de mostrar, de maneira fiel, as lindas histórias contidas na Bíblia, entre elas, “OS 10 MANDAMENTOS” e inúmeras versões contando a vida de Jesus, do nascimento à crucificação. Mas de uns anos pra cá, com a divulgação de novas teorias que colocavam em dúvida a veracidade do que se lia no Livro Sagrado, uma enxurrada de produções se encarregou de acirrar o debate em torno destas releituras das histórias bíblicas. Lembro de uma produção italiana – nos bons tempos do VHS -, que era um escândalo para os religiosos mais fervorosos. Nesta versão, Maria, a mãe de Jesus, não foi objeto de nenhum milagre. De maneira sutil, o roteiro dava a entender que ela traiu José com outro homem. Lembram de “A ÚLTIMA TENTAÇÃO DE CRISTO”? O filme foi proibido na França e o diretor foi execrado pelo Vaticano, porque mostrava um Jesus mais humano e suscetível de passar pelas mesmas tentações de um simples mortal.
O tema é repleto de pontos de conflito. Prova disso, é que alguns produtores cinematográficos estão se abstendo de colocar na tela os temas mais polêmicos da atualidade: Criacionismo, Design Inteligente e uso de Células-tronco embrionárias com fins terapêuticos.
O primeiro diz que o mundo tem pouco mais de 5 mil anos. Como explicar os fósseis e rochas de milhões de anos?
Design Inteligente diz que uma inteligência cósmica criou tudo, mas não discute quem estaria por trás desta inteligência.
E o tema que cria mais melindres, parece ser a questão do uso ou não das células-tronco embrionárias. O assunto acabou com uma suposta harmonia entre fé e razão. Os geneticistas e uma imensa maioria defendem, porque diz respeito à saúde e vida humanas; alguns segmentos religiosos alegam que é um assassinato, porque a vida começaria na fecundação.
Estas polêmicas acabam gerando um fanatismo furioso em ambos os lados. E é este veneno que eles precisam evitar, porque este fanatismo delimita a capacidade de raciocínio e impõe fronteiras na hora de analisarmos as inúmeras possibilidades dentro da realidade que vivemos, pois tudo depende da percepção de cada um, que é tão singular como a impressão digital: cada um tem a sua. E se essa percepção for moldada por conceitos – e pré-conceitos - imutáveis, perdemos nossa capacidade de discernimento e acabamos incorrendo no erro de acharmos que uma das nossas verdades é “a verdade” em si. Sem contar que, até que ciência e fé sentem à mesa para conversar de maneira civilizada, nenhum saberá o que realmente passa pela cabeça do outro, por isso temos de tomar cuidado na hora de julgar ou de escolher de que lado vamos ficar.
Se eu pudesse ser mediador entre ciência e religião, não culparia nem um nem outro, mas diria a ambos que eles impõem restrições demais à investigação de temas desconhecidos. Os cientistas deveriam esmiuçar eventos, por exemplo, das mais de 400 curas espontâneas de câncer, devidamente catalogadas e relatadas pelo médico endocrinologista, Deepak Chopra, no best-seller “A Cura Quântica”. E os religiosos poderiam aceitar a capacidade de auto-cura do ser humano e classificar alguns “milagres” como fenômenos não-explicados e, com humildade, solicitar a intervenção dos cientistas na investigação, ao invés de atribuir a tudo uma intervenção divina.
Em alguns paises – inclusive no Brasil -, parece estar havendo alguma abertura neste sentido, mas é urgente que, antes de tudo, haja uma abertura de mentes.
Existem segmentos nos dois lados da questão, ciência versus religião, que compartilham a idéia de que elas se complementam, e que uma não vive sem a outra. Eu não acredito nessa complementaridade. Penso que devemos ir muito mais além, porque o complemento é simplesmente a junção de partes, o que não trará nada de novo. Talvez um conhecimento intuitivo com maior significado esteja “escondido”, esperando para ser encontrado e compartilhado por todos. Mas para que isso aconteça, devemos superar as barreiras impostas pela intolerância e pela presunção de um ou de outro em ser o dono de uma suposta verdade. Desviar da rota-padrão pode ser o procedimento correto na hora de encontrarmos uma segunda-via, um “Caminho do Meio”, que mostre a todos os envolvidos uma nova forma de tratar o problema para que possamos viver sob a tutela de um novo paradigma. É nesta hora que o cinema pode dar a sua contribuição, como um veículo eficiente, atingindo as massas na divulgação de alguns conceitos científico-religiosos, por vezes, tão comum para quem é do meio, e tão desconhecido para a grande maioria. É da discussão com leigos que pode vir uma grande solução.
De qualquer maneira - longe da briga milenar -, já que a questão maior é a existência ou não de Deus, ou, como querem os cientistas, encontrar as digitais de Deus, imagino Ele como a grande, impenetrável e indecifrável Inteligência Cósmica, da qual somos parte. E, se me perguntam sobre os mistérios da vida e sobre Deus, me socorro nas palavras do novelista norte-americano Peter De Vries, que parece ter enviado um recado aos “brigões”: “Se você quiser minha opinião final sobre o mistério da vida e tudo isso, posso resumi-la em poucas palavras: o Universo é como um cofre para o qual existe uma combinação. Mas essa combinação está trancada dentro do cofre”.
Ou seja, não tente encontrar Deus “lá fora”. Ele está dentro de você, e a maneira mais rápida de senti-Lo é usando uma equação infalível que não pode ser contestada, nem pela ciência e muito menos pela religião: tolerância + perdão + caridade + fraternidade + humildade + sinceridade = AMOR.
Você poderá adicionar mais dados - ou mudar a ordem -, mas o resultado será sempre o mesmo.
Mas, se depois de todos estes argumentos você ainda deseja, em nome de sua satisfação pessoal, convencer alguém que foi infectado pelo vírus do fanatismo sobre a sua crença ou sobre determinada teoria científica, mostrando-lhe livros, filmes e teses acadêmicas, não perca seu precioso tempo, o melhor a fazer é compartilhar sua opinião com um cão. O meu, por exemplo, nunca discorda de nada.
Uma ótima semana a todos. Até a próxima!
CONFIRA AS PROMOÇÕES DA 2M VÍDEO NO FINAL DA COLUNA
TEMOS “PIRATAS DO CARIBE, NAVEGANDO EM ÁGUAS MISTERIOSAS”, “REI LEÃO” e “REI LEÃO 2” NO FORMATO BLU-RAY
PIRATAS DO CARIBE, NAVEGANDO EM ÁGUAS MISTERIOSAS: quarto filme de uma das franquias de maior sucesso na história do cinema, “Piratas... 4” repetiu o sucesso dos filmes anteriores. Tendo no elenco o principal motivo do êxito incontestável, ancorado num formato que agrada a grande maioria, mesclando aventura, suspense e umas pitadas de humor, o multifacetado Johnny Depp perdeu a parceira, Keira Knightley, que o acompanhava desde o primeiro filme, para dar lugar ao talento da bela Penélope Cruz, que deu um show de interpretação e se adaptou muito bem à nova personagem que faz par com o pirata Jack. Desta vez, os caminhos dele se cruzam com uma mulher do seu passado. Ele não tem certeza se é amor ou se ela é uma impostora cruel que está usando-o para encontrar a mitológica Fonte da Juventude. Forçado a embarcar no navio do pirata mais temido de todos os tempos, Jack não sabe o que é mais perigoso: Barba Negra ou a mulher do seu passado. Mantendo o ritmo impecável das produções anteriores, os produtores mostraram que, mesmo depois de várias seqüências, a inspiração continua em altíssimo nível. Imperdível!
Gênero/tema: aventura/perseguição tempo: 136 minutos
QUALQUER GATO VIRA-LATA: atrelado ao recente sucesso do cinema nacional, aportou nas locadoras mais uma comédia romântica que foi sucesso de público e crítica. Com um elenco protagonizado por Cleo Pires, Dudu Azevedo e Malvino Salvador, já na abertura, embora supercriativa, é possível sentir um “cheirinho” de comédia norte-americana - que não tira o mérito dos produtores -, mas mostra que esta produção nacional segue uma influência hollywoodiana. A estória é a seguinte: Tati (Cleo Pires) gosta de Marcelo (Dudu Azevedo) que gosta de namorar muitas garotas. Tentando demonstrar seu amor com sinceridade, Tati só consegue afastar Marcelo. Ao assistir a uma palestra do jovem professor e biólogo Conrado (Malvino Salvador), ela tem uma idéia brilhante: aplicar as teorias dele em seu relacionamento. A idéia é aplicar a teoria de Charles Darwin, comparando o comportamento dos jovens namorados com o dos animais. Mas, quando a estratégia parece estar surtindo efeito, surge no ar um cheiro de romance entre ela e o professor. Aí as coisas se complicam e a confusão se estabelece. Com passagens divertidas e diálogos interessantes, e uma surpreendente interpretação da Cleo Pires, se consolida como uma das melhores comédias nacionais já produzidas.
Gênero/tema: comédia/relacionamento tempo: 91 minutos
SANTUÁRIO: em 1988, um grupo de exploradores ficou preso na maior caverna subaquática do mundo. Escaparam por um triz, trouxeram imagens da quase-tragédia e muitas histórias para contar. Como os produtores não perdem tempo na hora de buscar temas interessantes para seus filmes, agora chegou nas locadoras a versão ficcional inspirada na história original. Prepare-se! Se você não sofre de claustrofobia, é certo que poderá ter uma idéia do que é , porque com a mesma tecnologia usada no filme “Avatar”, os perigos se tornam ainda mais reais. Na trama, o experiente mergulhador Frank McGuire, explora as cavernas do Esa-Ala no Pacífico, mas uma tempestade tropical forçou ele e sua equipe a mudar a rota, que tinha como objetivo encontrar uma suposta saída para o mar, fazendo com que eles fossem ainda mais fundo por dentro de um labirinto de cavernas subaquáticas para sobreviver. Com a reserva de oxigênio racionada, começa a melhor parte deste suspense psicológico que explora nossos limites, e do que um ser humano é capaz na busca pela sobrevivência. O desfecho é surpreendente e estimulante.
Gênero/tema: aventura-suspense psicológico/exploração tempo: 108 minutos
EU SOU O NÚMERO QUATRO: se existe o chamado filme sessão-pipoca, daqueles que a gente não precisa queimar os neurônios para entender, este é um deles. É só sentar (ou deitar) e assistir. Com produção da Dreamworks Pictures e distribuição da Disney, é um show de efeitos especiais, história fácil e um elenco jovem. Neste misto de ação e suspense, John Smith é um adolescente extraordinário que esconde a sua real identidade com o objetivo de despistar um inimigo mortal enviado para destruí-lo. Vivendo imprevisíveis eventos que mudam a sua vida, incluindo seu primeiro amor, surgirão novas e poderosas habilidades que mostram sua conexão secreta com outros que possuem destino idêntico ao seu. Três estão mortos! Quem será o número quatro? Reúna a família e descubra assistindo ao filme.
Gênero/tema: aventura de ficção/poderes tempo: 109 minutos
2M VÍDEO
MASCARENHAS DE MORAES, 642 / 3232-6419
14 ÀS 22 Hs
PROMOÇÃO PERMANENTE
SEGUNDA À QUINTA > 2 FILMES > DEVOLUÇÃO EM 48 HORAS
SEXTA-FEIRA > PACOTE C/4 FILMES > PAGUE 3 > DEVOLVA SEGUNDA
SÁBADO > PACOTE C/4 FILMES > PAGUE 3 > DEVOLVA TERÇA-FEIRA
OBS: OS “PACOTES” TAMBÉM SÃO VÁLIDOS DE SEGUNDA À QUINTA,
COM PRAZO DE DEVOLUÇÃO EM 48 HORAS.
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