Cartão fidelidade do Banana Café gera polêmica

Borin questionou cartão

No final de semana, além das festas de Natal, uma polêmica acabou norteando as redes sociais, o cartão fidelidade do Banana Café.

O empresário Valdir Borin (Magro Borin) ligou para nossa reportagem e publicou também em sua página no facebook críticas por, segundo ele, ter sido "barrado" na festa feita pelo Banana Café em parceria com o Brasil Tênis Clube, sob alegação de que seu cartão fidelidade não era mais válido.

"A minha indignação é quanto ao tal cartão fidelidade, chegando lá tive que pagar (mais caro), porque tal cartão não tinha mais validade, mas que papo é esse? Foi divulgado a renovação aonde? É nesse momento que se conhece o caráter das pessoas, mas tudo bem, o Ano Novo está chegando e já estou preparando o bolso pra ser extorquido novamente. Tive clube já e acho que nós que divulgamos deveríamos ter entrada free e até com a bebida paga", questionou.

Mamaco disse que foram 3 meses avisando

Além de Borin, outras pessoas manifestaram dúvidas sobre o referido cartão.

Melissa Schimitt disse que nem sabia que o cartão tinha data de valdiade. "Até vou olhar o meu para saber se tem algo escrito", disse.

Para dar a versão do clube entramos em contato com o Sr. Marco (Mamaco) para explicar tal polêmica.

Mamaco lamentou a atitude de Borin, pois segundo ele, trata-se de um amigo e alguém pelo qual possui muito estima. 

"Lamento a postura do Borin, pois o considero um amigo, alguém que quero bem. Em primeiro lugar quero deixar claro que ele não foi "barrado", foi apenas comunicado de que o seu cartão não tinha mais validade, informação esta que durante 3 meses estava disponível na internet, no site do clube e no programa do João Pedro Lemos (RBC-FM) sobre a necessidade de fazer a renovação do Cartão Fidelidade. O cartão é uma cortesia do clube, não uma obrigação. Não temos como ir de casa em casa avisando, pois por exemplo, um banco não vai na sua casa avisar que seu cartão não tem mais valia. Nós divulgamos, agora acho que ele deveria se informar primeiro antes de sair criticando", disse.

Mamaco disse ainda que se a festa fosse no Banana Café não teria problema quanto a liberação do ingresso de Borin no local. "Sempre damos um jeito, mas como não era no Banana, não podia fazer nada", disse.

Validade do cartão gerou polêmica

"Ia até ligar para o Magro, porém como ele preferiu adotar este procedimento não poderemos, no momento, fazer nada a respeito, a não ser lamentar", finalizou.