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Coluna "Falando de Avivamento"



Pr. Fernando Silveira, do Ministério Aviva
Colunista do blog


Já é Páscoa de novo!

Foi na noite da quinta-feira que Judas Iscariotes entregou Jesus para a Guarda do Templo. Jesus estava no Jardim do Getsêmane, junto ao Monte das Oliveiras; lá o Mestre estava em oração com seus discípulos, foi naquele lugar que seu suor se tornou em sangue, sinal de um estresse muito alto – dizem os especialistas. Durante aquela noite Jesus foi julgado pelos fariseus (religiosos de sua época). Ele foi levado pra lá e pra cá, até que conseguiram a tão esperada condenação. E na manhã da sexta-feira eles o torturaram e o forçaram a carregar a cruz onde depois seria crucificado.
Bem, armações religiosas à parte quero falar sobre Jesus Cristo, “o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” – nas palavras do evangelho de João no capítulo 1, verso 29.
A páscoa começou a fazer parte da vida do povo hebreu quando ainda estavam na escravidão do Egito. Numa noite o Senhor pediu que cada família sacrificasse um cordeiro, e que o sangue deste cordeiro deveria ser passado nos umbrais da porta; este sangue seria um sinal de proteção contra a mortandade que aconteceria naquela noite. Depois, o Senhor pediu que a Páscoa fosse comemorada todos os anos, como um Memorial, a Festa do Pesach, cujo significado é passagem, e para que nunca eles esquecessem que eram escravos e que foram libertos de uma forma sobrenatural. E até a morte de Jesus era assim que o povo de Israel comemorava a páscoa.

Quando o Senhor Jesus Cristo vai até João Batista nas águas do Rio Jordão, é ouvida a afirmação de que Jesus seria o Cordeiro de Deus, ou seja, não haveria mais necessidade de sacrificar cordeiros na páscoa. Este único sacrifício de Jesus valeria por todos! A páscoa passou a simbolizar a libertação da escravidão do pecado, das doenças, do sofrimento em que vivem todos que estão longe de Deus. E para receber esta libertação, basta crer que Jesus Cristo é o Filho de Deus! Tão simples que as pessoas têm dificuldade para entender e aceitar.
E o coelho? O coelho passou a ser usado pelo fato de representar a esperança de uma vida nova. Por incrível que pareça é mais fácil ensinar sobre o coelhinho da páscoa e ovo de chocolate, do que do sentido verdadeiro: O Sacrifício de Jesus como o Cordeiro de Deus que tirou o pecado do mundo. Que precisamos crer Nele para recebermos a “Passagem” da vida de sofrimento, de pecado, e de afastamento de Deus. Jesus é a “ponte”, ou o “elo” que nos une novamente à Deus.
Infelizmente existem crianças que nunca ouviram a verdadeira história da Páscoa. E a religião acaba conseguindo o que só a religião consegue: Afastar as pessoas de Deus!
Quando é mencionada a morte de Jesus, as pessoas falam que foram os soldados romanos que mataram o Messias; mas na verdade, foram os fariseus – líderes religiosos israelitas, que prepararam tudo, que compraram falsas testemunhas, que promoveram um julgamento na madrugada de quinta para sexta-feira. O governo romano apenas acatou o pedido dos fariseus.
E você, sabia disso?

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