Após assassinato de criança, família deixa casa onde morava
Do lado de fora da casa em que Kauany morava com a mãe e um irmão, ficaram espalhadas as roupas e alguns brinquedos e pertences. Ninguém retornou mais à residência após a morte da menina de 2 anos que morava. A família morava ali há pouco tempo, cerca de três meses, conforme relato de vizinhos. De acordo com os moradores da Rua Adão Pedro de Barros, onde fica a residência, a casa estava sempre cheia e festas eram comuns. Conforme pessoas que residem próximas ao local, o adolescente apreendido pelo crime estaria vivendo na casa da menina há cerca de uma semana.
VIZINHOS OUVIRAM GRITOS
No sábado pela manhã, os gritos de socorro interromperam a calmaria da pacata rua da Vila Santa Clara. O aposentado Santo Eloi Flores Freitas, 58 anos, foi quem levou a menina até o hospital.
"Eu estava deitado. Era 6h45min quando eu ouvi aquela gritaria e o vizinho aqui de perto que sempre estava com ela bateu aqui na minha janela desesperado pedindo por socorro. Pedi para a minha esposa ligar para a Brigada Militar e dizer que estávamos indo para o plantão. Eles diziam que uma vaca tinha pisado no pescoço dela. O desespero deles era tanto que eu nem cheguei a ver a criança", comentou.
A esposa de Santo, Neuza Terezinha de Barros Freitas, de 55 anos, também acompanhou o momento em que a mãe, com Kauany nos braços enrolada em um cobertor, veio pedir ajuda:
"Nós somos evangélicos e, quando o meu esposo estava manobrando o carro, eu fui ali fora orar pela criança. Botei a mão na cabeça dela e ali eu vi que ela estava morta, estava geladinha. Foi aí que a mãe começou a gritar mais. Até então, eles não sabiam o que tinha acontecido exatamente. Ela estava desesperada. E a gente não está bem também. Não consegui nem comer direito", disse em entrevista ao jornal Diário de Santa Maria.
NA MESMA CASA
No sábado pela manhã, os gritos de socorro interromperam a calmaria da pacata rua da Vila Santa Clara. O aposentado Santo Eloi Flores Freitas, 58 anos, foi quem levou a menina até o hospital.
"Eu estava deitado. Era 6h45min quando eu ouvi aquela gritaria e o vizinho aqui de perto que sempre estava com ela bateu aqui na minha janela desesperado pedindo por socorro. Pedi para a minha esposa ligar para a Brigada Militar e dizer que estávamos indo para o plantão. Eles diziam que uma vaca tinha pisado no pescoço dela. O desespero deles era tanto que eu nem cheguei a ver a criança", comentou.
A esposa de Santo, Neuza Terezinha de Barros Freitas, de 55 anos, também acompanhou o momento em que a mãe, com Kauany nos braços enrolada em um cobertor, veio pedir ajuda:
"Nós somos evangélicos e, quando o meu esposo estava manobrando o carro, eu fui ali fora orar pela criança. Botei a mão na cabeça dela e ali eu vi que ela estava morta, estava geladinha. Foi aí que a mãe começou a gritar mais. Até então, eles não sabiam o que tinha acontecido exatamente. Ela estava desesperada. E a gente não está bem também. Não consegui nem comer direito", disse em entrevista ao jornal Diário de Santa Maria.
NA MESMA CASA
Outros vizinhos relataram que a mãe do adolescente (que confessou ter matado a menina) morava na mesma casa da criança. Três filhos dela (incluindo o adolescente investigado) teriam se mudado para a casa também. O adolescente apontado como autor do assassinato teria chegado há cerca de uma semana no local. Ainda conforme os vizinhos, a família do adolescente deixou o imóvel na manhã de sábado, logo após a menina ser encontrada morta.
"Esse adolescente chegou aqui fazia uns dias, uma semana mais ou menos. Ele veio atrás da mãe e ficou. Quando a mãe da menina levou a criança para o hospital, ele, a mãe dele e as crianças saíram e foram embora. Ninguém voltou mais, está tudo atirado lá dentro, deixaram a casa toda aberta. A mãe dessa criança que morreu gritava que já tinha perdido um filho e que não podia perder mais um", relatou um dos vizinhos à reportagem.
Fonte: Jornal Diário de SM
"Esse adolescente chegou aqui fazia uns dias, uma semana mais ou menos. Ele veio atrás da mãe e ficou. Quando a mãe da menina levou a criança para o hospital, ele, a mãe dele e as crianças saíram e foram embora. Ninguém voltou mais, está tudo atirado lá dentro, deixaram a casa toda aberta. A mãe dessa criança que morreu gritava que já tinha perdido um filho e que não podia perder mais um", relatou um dos vizinhos à reportagem.
Fonte: Jornal Diário de SM
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