Assentados realizam protesto em São Gabriel
Nesta quinta-feira, 19, as estradas dos assentamentos de São Gabriel, amanheceram interditadas por famílias Sem Terra. Os camponeses e camponesas reivindicam melhorias nas estradas, que já estão há mais de 4 anos sem manutenção.
“Temos uma grande dificuldade de nos deslocar. Não precisa nem chover para não conseguirmos sair de casa com nossos carros, até mesmo os transportes em geral. A precariedade é muito grande”, afirma Jair Amaral da Silva, morador do Assentamento Conquista do Caiboaté.
Os Sem Terra escolheram dois locais estratégicos na RS 630 para demarcar o protesto. Todos que passarem pelo local terão que se direcionar para as estradas que levam aos assentamentos, assim notarão a real situação encarada pelas famílias diariamente.
O objetivo da mobilização, segundo Ana Cristina Quevedo, assentada do assentamento Conquista do Caiboaté, é chamar a atenção dos órgãos para que juntos possam buscar alternativas para resolver esse problema.
“Temos uma grande dificuldade de nos deslocar. Não precisa nem chover para não conseguirmos sair de casa com nossos carros, até mesmo os transportes em geral. A precariedade é muito grande”, afirma Jair Amaral da Silva, morador do Assentamento Conquista do Caiboaté.
Os Sem Terra escolheram dois locais estratégicos na RS 630 para demarcar o protesto. Todos que passarem pelo local terão que se direcionar para as estradas que levam aos assentamentos, assim notarão a real situação encarada pelas famílias diariamente.
O objetivo da mobilização, segundo Ana Cristina Quevedo, assentada do assentamento Conquista do Caiboaté, é chamar a atenção dos órgãos para que juntos possam buscar alternativas para resolver esse problema.
De acordo com os militantes do MST, já foram tentadas inúmeras vezes o diálogo tanto com a prefeitura do município, quanto com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), no entanto nenhum órgão pegou a responsabilidade para si.
“Nós vamos no município e ele diz que o Incra deve resolver, já no Incra nos dizem que o município é o encarregado de fazer as manutenções. Não temos mais como suportar esse desleixo do poder público”, enfatiza Silva.
Outra questão levantada pelos Sem Terra é a dificuldade de escoar suas produções. Na região, os agricultores e agricultoras trabalham com o leite, mas segundo os assentados, eles perdem muito do alimento em decorrência das más condições das estradas, pois elas dificultam ou impossibilitam o trânsito dos caminhões de leite.
Outra questão levantada pelos Sem Terra é a dificuldade de escoar suas produções. Na região, os agricultores e agricultoras trabalham com o leite, mas segundo os assentados, eles perdem muito do alimento em decorrência das más condições das estradas, pois elas dificultam ou impossibilitam o trânsito dos caminhões de leite.
“Não tem condições, é só dar uma chuvinha que os caminhões não conseguem cruzar nos buracos espalhados pelo caminho", pontua o assentado. Os produtores estão muito preocupados com a situação e reivindicam uma solução o mais rápido possível.
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