CPI da Água decide ouvir os primeiros depoimentos a partir do dia 21 de setembro
Após análise da documentação recebida, os membros que compõem a CPI da Água decidiram que existem elementos suficientes, para que sejam colhidos os primeiros depoimentos das partes envolvidas.
Serão ouvidos no dia 21 de setembro, a partir das 9h30min, o Gerente e o Coordenador Operacional da São Gabriel Saneamento e no dia 27, a partir das 14h, o Engenheiro Fiscal designado pela prefeitura para acompanhar os trabalhos da empresa e os Conselheiros-Presidentes da AGESG do ano de 2018 até a presente data.
Sobre a fiscalização das obras que são feitas em vias públicas, a CPI quer saber de que forma se deu a perda do fiscal da agência reguladora, que seria o responsável por autuar a empresa em caso de descumprimento das normas e como ela vem procedendo em virtude da ausência desse fiscal. A AGESG informou através dos documentos que está sem esse profissional desde 2018 e que ele deve ser cedido pela prefeitura.
Outra informação que a comissão quer esclarecer neste primeiro momento é sobre a função do Engenheiro designado pela prefeitura, para fiscalizar as obras. A dúvida é sobre quem é responsável por essa fiscalização, e se ela pode ser feita de forma concomitante entre a AGESG e a prefeitura.
Os representantes da São Gabriel Saneamento serão ouvidos para esclarecer o conflito de informações prestadas com as informações da agência. A empresa alega que não constam autuações em seus registros, enquanto a AGESG alega que a empresa tenha se insurgido contra as autuações em decorrência da agência não possuir um fiscal.
Após aprovação das oitivas, foi encaminhado o pedido de renovação do prazo de atuação da comissão de inquérito por mais 45 dias. “Estamos fazendo um trabalho sem pressa, com transparência e muita lisura sobre os fatos que trazemos ao conhecimento público”, afirmou o presidente Írio Rodrigues.
Serão ouvidos no dia 21 de setembro, a partir das 9h30min, o Gerente e o Coordenador Operacional da São Gabriel Saneamento e no dia 27, a partir das 14h, o Engenheiro Fiscal designado pela prefeitura para acompanhar os trabalhos da empresa e os Conselheiros-Presidentes da AGESG do ano de 2018 até a presente data.
Sobre a fiscalização das obras que são feitas em vias públicas, a CPI quer saber de que forma se deu a perda do fiscal da agência reguladora, que seria o responsável por autuar a empresa em caso de descumprimento das normas e como ela vem procedendo em virtude da ausência desse fiscal. A AGESG informou através dos documentos que está sem esse profissional desde 2018 e que ele deve ser cedido pela prefeitura.
Outra informação que a comissão quer esclarecer neste primeiro momento é sobre a função do Engenheiro designado pela prefeitura, para fiscalizar as obras. A dúvida é sobre quem é responsável por essa fiscalização, e se ela pode ser feita de forma concomitante entre a AGESG e a prefeitura.
Os representantes da São Gabriel Saneamento serão ouvidos para esclarecer o conflito de informações prestadas com as informações da agência. A empresa alega que não constam autuações em seus registros, enquanto a AGESG alega que a empresa tenha se insurgido contra as autuações em decorrência da agência não possuir um fiscal.
Após aprovação das oitivas, foi encaminhado o pedido de renovação do prazo de atuação da comissão de inquérito por mais 45 dias. “Estamos fazendo um trabalho sem pressa, com transparência e muita lisura sobre os fatos que trazemos ao conhecimento público”, afirmou o presidente Írio Rodrigues.
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