Inquérito polícial contra avô acusado de estuprar neto é arquivado por falta de provas
Um caso que chamou a atenção da comunidade no ano passado, chegou ao fim nesta quarta-feira, 30.
O inquérito policial contra um avô que foi acusado de estruprar o próprio neto de 3 anos foi arquivado por falta de provas.
A informação foi confirmada pelo advogado pela defesa, Tiago Battaglin.
Battaglin destaca que a justiça foi feita por tratar-se uma acusação sem fundamento.
"A decisão judicial de arquivamento do inquérito policial vem a confirmar as conclusões da polícia civil e do Ministério Público, quais sejam, de que após intensas investigações, diversas perícias e depoimentos, não foram encontrados quaisquer elementos que apontassem a ocorrência de crime. Em outras palavras, concluiu-se de forma unânime que não existem provas ou indícios que o investigado tenha cometido qualquer conduta delituosa. O suposto fato criminoso simplesmente não existiu, esse é o desfecho.
Infelizmente, nada vai reparar os danos sofridos pelo meu cliente e sua família, os quais foram submetidos ao linchamento moral, ameaças e humilhações. Alguns desavisados se deixaram levar pelas fofocas e boatos, enquanto outros maldosamente, com nítidas aspirações políticas, tentaram fazer desse triste episódio palco para se promoveram. Até carreata fizeram em busca de uma pretensa “justiça”. Pois aí está: caso encerrado, justiça feita. Pontuo, ainda, que todos os que se utilizaram das redes sociais e outras plataformas para atacar a honra alheia estão sendo integralmente responsabilizados por seus atos na esfera apropriada. Como eu já havia alertado: a internet não é terra sem lei", destacou o advogado.
O inquérito policial contra um avô que foi acusado de estruprar o próprio neto de 3 anos foi arquivado por falta de provas.
A informação foi confirmada pelo advogado pela defesa, Tiago Battaglin.
Battaglin destaca que a justiça foi feita por tratar-se uma acusação sem fundamento.
"A decisão judicial de arquivamento do inquérito policial vem a confirmar as conclusões da polícia civil e do Ministério Público, quais sejam, de que após intensas investigações, diversas perícias e depoimentos, não foram encontrados quaisquer elementos que apontassem a ocorrência de crime. Em outras palavras, concluiu-se de forma unânime que não existem provas ou indícios que o investigado tenha cometido qualquer conduta delituosa. O suposto fato criminoso simplesmente não existiu, esse é o desfecho.
Infelizmente, nada vai reparar os danos sofridos pelo meu cliente e sua família, os quais foram submetidos ao linchamento moral, ameaças e humilhações. Alguns desavisados se deixaram levar pelas fofocas e boatos, enquanto outros maldosamente, com nítidas aspirações políticas, tentaram fazer desse triste episódio palco para se promoveram. Até carreata fizeram em busca de uma pretensa “justiça”. Pois aí está: caso encerrado, justiça feita. Pontuo, ainda, que todos os que se utilizaram das redes sociais e outras plataformas para atacar a honra alheia estão sendo integralmente responsabilizados por seus atos na esfera apropriada. Como eu já havia alertado: a internet não é terra sem lei", destacou o advogado.
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