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Decisão judicial em Porto Alegre reduz penas de envolvidos na morte do PM Bento

A Justiça gaúcha acatou o recurso apresentado pelos advogados dos réus envolvidos na morte do Policial Militar Bento Junior Teixeira Borges. Inicialmente condenados por homicídio triplamente qualificado, dano qualificado e corrupção de adolescentes, as penas variavam entre nove a 21 anos de prisão. No entanto, uma nova decisão judicial resultou na redução das penas.
Anderson Varreira dos Santos teve uma redução de cerca de 9 meses em sua pena inicial. Patrick Cassal Madri, devido à prisão cautelar de 6 anos, agora tem permissão para cumprir o restante da pena em regime aberto. Roberto Carlos Carvalho Ferreira, cuja pena inicial era de 21 anos e 4 meses, teve a sentença reduzida para 14 anos e 2 meses em regime semiaberto, considerando o tempo de prisão cautelar. Giovani Castro Morback, inicialmente condenado a 21 anos e 9 meses, viu sua pena diminuir para 15 anos e 2 meses em regime inicial fechado, sem alteração devido ao tempo de prisão cautelar.

RELEMBRE:
O trágico incidente ocorreu em 25 de dezembro de 2016, no estacionamento do Posto Batovi, durante uma confusão desencadeada por uma discussão entre um casal. O policial, que estava de folga e à paisana, tentou intervir na briga disparando tiros para o alto, mas acabou sendo desarmado e atingido por facadas, vindo a falecer posteriormente no hospital. Além disso, um adolescente também perdeu a vida no incidente, baleado por Bento. A decisão da Justiça resultou na modificação das penas dos envolvidos, alterando significativamente suas situações de prisão.

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