CPI de São Gabriel é assunto na mídia nacional
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) de São Gabriel está em destaque na mídia nacional, após reportagem publicada pelo jornal O Globo nesta terça-feira, 6 de agosto.
Contratos emergenciais firmados durante as enchentes históricas no Rio Grande do Sul estão sob investigação das Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs). As Câmaras Municipais de São Gabriel e Canoas apuram supostas irregularidades em acordos realizados em meio às inundações de maio.
Contratos emergenciais firmados durante as enchentes históricas no Rio Grande do Sul estão sob investigação das Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs). As Câmaras Municipais de São Gabriel e Canoas apuram supostas irregularidades em acordos realizados em meio às inundações de maio.
Conforme a reportagem, em São Gabriel, um contrato de R$ 127,8 mil para aluguel de uma retroescavadeira com a empresa Terraplanagem BG chamou a atenção. A empresa, fundada dois meses antes, tem como sócio o ex-prefeito Rossano Dotto Gonçalves (PL), que renunciou ao cargo em 2022 para se candidatar a deputado federal. O contrato foi assinado pelo atual prefeito Lucas Menezes (União Brasil), com dispensa de licitação.
A vereadora Malu Bragança (PDT), relatora da CPI e pré-candidata à prefeitura, denunciou o caso como "de polícia". A prefeitura revogou o contrato em julho, alegando "razões de conveniência e oportunidades".
O secretário da Fazenda de São Gabriel, Artur Goularte, defendeu a contratação, afirmando que a empresa ofereceu o menor preço e que o vínculo com o ex-prefeito era desconhecido. Já Rossano Gonçalves negou qualquer irregularidade e classificou a CPI como política. Segundo ele, a contratação foi transparente e dentro da legalidade, com a empresa oferecendo o menor preço entre as concorrentes.
A vereadora Malu Bragança (PDT), relatora da CPI e pré-candidata à prefeitura, denunciou o caso como "de polícia". A prefeitura revogou o contrato em julho, alegando "razões de conveniência e oportunidades".
O secretário da Fazenda de São Gabriel, Artur Goularte, defendeu a contratação, afirmando que a empresa ofereceu o menor preço e que o vínculo com o ex-prefeito era desconhecido. Já Rossano Gonçalves negou qualquer irregularidade e classificou a CPI como política. Segundo ele, a contratação foi transparente e dentro da legalidade, com a empresa oferecendo o menor preço entre as concorrentes.
A matéria que também fala em Canoas pode ser conferida CLICANDO AQUI.
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