Fusão entre PSDB e Podemos não terá dificuldades em São Gabriel, dizem líderes na RBC-FM
Pensada como uma estratégia para fugir das cláusulas de barreira da legislação partidária e pensando em criar uma nova força de centro na vida política nacional, o PSDB e o Podemos aprovaram as tratativas oficiais para a fusão das duas siglas em uma só, que a princípio deverá preservar a sigla histórica dos tucanos, talvez com outro significado.
Em São Gabriel, a união entre as duas legendas não deverá passar por maiores dificuldades, garantem o presidente municipal do PSDB, Arthur Britto, e o líder da bancada do Podemos na Câmara Municipal, vereador Éder Barboza. Os dois parlamentares participaram de uma entrevista conjunta no Programa “Jornalismo RBC”, da RBC FM, apresentado por Cláudio Moreira, tendo também o comentarista Ricardo Teixeira.
Arthur Britto fez questão de dizer que o tema está bastante consolidado entre os tucanos, e que não há a menor dificuldade política com as lideranças locais do Podemos. O vereador Éder, por sua vez, diz que o entendimento com o PSDB também é bastante construtivo, mas que as conversações do Diretório Estadual ainda estão no início. “Estamos tratando destas questões com Porto Alegre, sempre com muita cautela e cuidado, já que oficialmente nosso presidente ainda é o amigo Rossano Farias, mesmo que ele tenha declarado recentemente à imprensa que estaria deixando o partido. Ainda não há uma definição sobre isso”, salientou o vereador, que lembrou que a própria secretária de Turismo do município, Karen Lannes, ainda é vice-presidente municipal do Podemos.
Juntos, PSDB e Podemos terão a quarta maior bancada na Câmara dos Deputados, com 28 deputados federais e sete senadores. Ainda há sérios problemas regionais a contornar, especialmente no Pernambuco, Mato Grosso do Sul, Goiás e Bahia. Em Pernambuco, após a saída da governadora Raquel Lyra do PSDB em direção ao PSD, os tucanos romperam com a governadora, que tem o Podemos na sua base aliada. Na Bahia, o Podemos apoia o governador petista Jerônimo Rodrigues, enquanto o PSDB faz oposição. Em Goiás, o ex-governador tucano Marconi Perillo quer retornar ao governo estadual, mas enfrenta oposição do Podemos. No Mato Grosso do Sul, apesar do entusiasmo da presidente estadual do Podemos, senadora Soraya Thronicke, lideranças tucanas podem debandar da sigla, especialmente se o governador atual, Eduardo Rieddel, sair do PSDB.
Arthur Britto fez questão de dizer que o tema está bastante consolidado entre os tucanos, e que não há a menor dificuldade política com as lideranças locais do Podemos. O vereador Éder, por sua vez, diz que o entendimento com o PSDB também é bastante construtivo, mas que as conversações do Diretório Estadual ainda estão no início. “Estamos tratando destas questões com Porto Alegre, sempre com muita cautela e cuidado, já que oficialmente nosso presidente ainda é o amigo Rossano Farias, mesmo que ele tenha declarado recentemente à imprensa que estaria deixando o partido. Ainda não há uma definição sobre isso”, salientou o vereador, que lembrou que a própria secretária de Turismo do município, Karen Lannes, ainda é vice-presidente municipal do Podemos.
Juntos, PSDB e Podemos terão a quarta maior bancada na Câmara dos Deputados, com 28 deputados federais e sete senadores. Ainda há sérios problemas regionais a contornar, especialmente no Pernambuco, Mato Grosso do Sul, Goiás e Bahia. Em Pernambuco, após a saída da governadora Raquel Lyra do PSDB em direção ao PSD, os tucanos romperam com a governadora, que tem o Podemos na sua base aliada. Na Bahia, o Podemos apoia o governador petista Jerônimo Rodrigues, enquanto o PSDB faz oposição. Em Goiás, o ex-governador tucano Marconi Perillo quer retornar ao governo estadual, mas enfrenta oposição do Podemos. No Mato Grosso do Sul, apesar do entusiasmo da presidente estadual do Podemos, senadora Soraya Thronicke, lideranças tucanas podem debandar da sigla, especialmente se o governador atual, Eduardo Rieddel, sair do PSDB.
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