Caso Isabelly | Justiça marca primeira audiência para novembro em São Gabriel
A Justiça marcou para novembro a primeira audiência sobre a morte de Isabelly Carvalho Brezzolin, 11 anos, ocorrida em maio deste ano. A sessão será realizada no Fórum de São Gabriel e terá como foco a oitiva das testemunhas de acusação. Em fases posteriores, serão ouvidas as testemunhas de defesa e, por fim, os réus.
Isabelly morreu em 8 de maio, após complicações de pneumonia que resultaram em infecção generalizada, conforme laudo do Instituto-Geral de Perícias (IGP). A menina foi atendida na Santa Casa de São Gabriel e, em seguida, transferida para o Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM), onde faleceu no dia seguinte.
Apesar de os exames não confirmarem sinais de violência física ou sexual, a Polícia Civil indiciou os pais por maus-tratos e estupro de vulnerável. Já o Ministério Público denunciou o casal por homicídio por omissão, alegando que eles não buscaram atendimento médico adequado diante do agravamento da saúde da filha.
O pai, José Lindomar Nunes Brezzolin, segue preso e também responde por ameaças contra a mãe da menina, em contexto de violência doméstica. Ele é defendido pelo advogado Alesson Rangel. A mãe, Elisa Carvalho, chegou a ser presa, mas foi solta em 19 de maio, após decisão judicial favorável ao pedido dos advogados Rebeca Canabarro e Andrei Nobre.
A defesa de Elisa informou que já apresentou a “resposta à acusação” e que aguarda a audiência de instrução e julgamento. Já a defesa de Lindomar ainda não se manifestou publicamente.
O caso segue em grande repercussão em São Gabriel e na região, com expectativa da comunidade pelo desfecho judicial.
Isabelly morreu em 8 de maio, após complicações de pneumonia que resultaram em infecção generalizada, conforme laudo do Instituto-Geral de Perícias (IGP). A menina foi atendida na Santa Casa de São Gabriel e, em seguida, transferida para o Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM), onde faleceu no dia seguinte.
Apesar de os exames não confirmarem sinais de violência física ou sexual, a Polícia Civil indiciou os pais por maus-tratos e estupro de vulnerável. Já o Ministério Público denunciou o casal por homicídio por omissão, alegando que eles não buscaram atendimento médico adequado diante do agravamento da saúde da filha.
O pai, José Lindomar Nunes Brezzolin, segue preso e também responde por ameaças contra a mãe da menina, em contexto de violência doméstica. Ele é defendido pelo advogado Alesson Rangel. A mãe, Elisa Carvalho, chegou a ser presa, mas foi solta em 19 de maio, após decisão judicial favorável ao pedido dos advogados Rebeca Canabarro e Andrei Nobre.
A defesa de Elisa informou que já apresentou a “resposta à acusação” e que aguarda a audiência de instrução e julgamento. Já a defesa de Lindomar ainda não se manifestou publicamente.
O caso segue em grande repercussão em São Gabriel e na região, com expectativa da comunidade pelo desfecho judicial.
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