Coluna Ponto de Vista

 Anderson Almeida

Colunista do blog

Então, que venha 2012

Olá amigos. Esta semana estava pensando sobre o que iria escrever na última coluna de 2011, pois estava meio sem inspiração. Eis que almoçando com o amigo Venturini, da Secretaria de Serviços Urbanos, me veio a inspiração para última coluna do ano.

Falávamos sobre as novas sinaleiras e as mensagens que as mesmas diziam, o tempo do sinal vermelho e do verde e eis que pergunto: “É só tu quem mexe nelas, tu fez curso, etc”, perguntas de curioso e não de alguém que também trabalha na imprensa.

Eis que este me respondeu que vai mexendo e ao mesmo tempo pegando suporte com a empresa responsável pelas sinaleiras, bem como em fevereiro deverá ir a Minas Gerais fazer um curso.

E onde estou querendo chegar com essa conversa, na valorização da capacidade que o ser humano tem de aprender quando quer, uns pela dor, outros pela vontade de crescer, mas enfim, o ser humano é incrível o quanto pode aprender e às vezes não quer. Uns avançam, outros preferem estar como estão.

A curiosidade, aliada a força de vontade, fazem com que isso se transforme em resultados. Fazendo uma auto-análise, vejo que ao longo da minha vida, isso é evidente. Confesso, às vezes sou preguiçoso, porém quando quero vou lá e faço. Voltando no tempo, quem diria que há 7 anos atrás eu imaginaria que iria entrar na imprensa, ser editor de um jornal, tem pertencido a Assessoria de Imprensa de vereador, de um prefeito ou ter um blog que fica entre os 100 melhores do Brasil. Até porque, sou formado em informática, embora o conhecimento da área até ajude muito para ter tocado esses projetos mas e a parte da escrita? Diziam que eu tinha facilidade desde cedo, porém com amigos “mestres” que tive e com força de vontade ocupei meu espaço. Hoje, trabalho também em uma empresa que tem software de gestão, com parte contábil; rastreamento veicular e sistema de câmeras e que eu faço acesso para que qualquer cliente veja de qualquer parte do mundo sua empresa. E como aprendi? Sofrendo muito, mas com força de vontade e iniciativa de querer mostrar que essa eu também supero, que essa eu também posso.

A mensagem que quero passar é de que muitos de nós devem ter lamentado várias perdas em 2011 e até momentos em que dissemos não vai dar, momentos em que achamos que estava tudo perdido porém, nos reciclamos e demos a volta por cima

Para homenagear a amiga Ana Rita Focaccia que adora cantar termino a última coluna de 2011 com música.

Para todos um feliz 2012 e pensem bem nessa música: “Quando tudo está perdido, sempre existe um caminho, quando tudo está perdido, sempre existe uma luz...”