Coluna-Ponto-de-Vista-1

A estreia de "Filosofias Baratas", com Rossano Barata

Rossano Barata 
Colunista do blog 

"Adolf Hitler era homossexual? 
Sim senhores, acreditem.."

O segredo de Hitler 

Pois é... olha eu aqui! Muito feliz em aceitar o convite de nosso amigo Anderson Almeida para, a partir dessa data, assinar uma coluna nesse tão prestigiado blog. Quem me conhece sabe o quanto gosto de escrever e uma oportunidade como essa eu não poderia deixar passar em branco, pois apesar de trabalhar com música e teatro há muito tempo, escrever sempre foi minha maior paixão. Espero que apreciem, discutam, critiquem, me chamem de maluco, me mandem para um lugar bem pequeno, fétido e escuro ou apenas reflitam consigo mesmos... enfim, esse é um espaço de reflexão, tanto minha quanto de qualquer um que assim desejar. É com grande prazer que convido a todos para entrarem nesse pequeno universo que, a partir de agora, eu divido com vocês.

Estou lendo um livro chamado O Segredo de Hitler, de Lothar Machtan, editado no Brasil pela Objetiva. O livro conta a historia de Hitler antes e durante o período da 2° Guerra Mundial, e ele narra, através de testemunhos e documentos da época (pelo menos os que não foram destruídos pelo partido nazista), as aventuras sexuais alternativas do jovem Hitler.

A reconstituição minuciosa revela um aspecto fundamental de sua identidade – Adolf Hitler era homossexual? Sim senhores, acreditem...durante a juventude, em Viena, o jovem Adolf “sobrevivia” como um medíocre pintor de quadros. Seu sonho desde muito cedo era o de se tornar um artista famoso. Mas lhe faltava o principal para um artista: o talento! Neste livro, o autor nos relata que na realidade Hitler se sustentava se prostituindo em saunas e albergues gays, de onde eram recrutados por outros homossexuais de padrão de vida mais elevado.

No começo da 1° Guerra Hitler consegue entrar para o exercito alemão, tendo perdido um promoção para cabo por denuncias de homossexualismo. Nessa época, consta que namorava o também cabo Ernst Schmidt, num romance que durou de 1914 a 1919. Quando Hitler entrou para o partido nazista, deu de cara com uma realidade parecida com a sua – grande parte da alta cúpula do partido nazista e das SS e SA era formada por homossexuais. Na fase da tomada de poder pelo partido nazista (1932-1933), tornou Ernst Rohm, grande e reconhecido guerreiro nas frentes de batalha e homossexual assumido, chefe maior das SS, em seu chefe do Estado Maior. É claro que houveram críticas, pois Rohm nunca escondera sua homossexualidade, mas Hitler se justificava dizendo que, o que seus soldados faziam na folga não era problema dele. Mas as festas de rohm e seus camaradas do partido estavam ficando cada vez mais em evidência, levantando suspeitas em relação ao próprio Hitler, e isso ele não podia aceitar.

E como Hitler resolveu a situação? Rohm sempre deu a todos a impressão de que tinha sempre uma carta na manga contra Hitler. Eles eram amigos há muito tempo e ninguém conhecia melhor o ditador do que ele. Mas Hitler não poderia ficar nas mãos de Rohm... no dia 30 de junho de 1934, em um plano executado em várias frentes, mandou matar Rohm e todos os camaradas do partido nazista que tinham contra eles denúncias comprovadas de homossexualismo, com base no Parágrafo 175, que criminalizava os homossexuais. Com a justificativa de que estavam deturpando o caráter e a honra da juventude alemã.

Também era notória a falta de interesse de Hitler pelas mulheres. Nem Eva Braun, que se casou com ele em um bunker, quando Hitler já tinha praticamente perdido a guerra foi uma excessão. Ela dizia para as amigas que ele não gostava de sexo, mas que a tratava bem e com respeito. Eva Braun sempre sonhou em ser atriz, e com certeza ser mulher de Adolf Hitler foi o melhor papel que desempenhou. Esse era Adolf Hitler, um homem que lutou a vida inteira e com todas as armas para esconder quem ele realmente era e que, para preservar seu grande segredo, roubou e destruiu documentos e arquivos, subornou e até matou ex-amantes. Algo que se fosse comprovado poderia botar a perder seus planos e sua reputação para sempre. Claro que todas essas informações são baseadas na tese do autor e nos documentos e relatos feitos a época mas...será? Seria esse um novo retrato de Hitler: um ditador, um assassino e no fundo...uma mona frustrada! Nunca o bigodinho do Hitler fez tanto sentido pra mim... Até semana que vem!!!

PS.: Será que vem daí o ódio pelos judeus? No livro o autor diz que vem de autores anti-semitas que influenciaram Hitler. Alguns até chegaram a conviver com o próprio, como no caso seu padrinho ideológico Dietrich Eckart. Outro que exerceu forte influencia sobre Hitler foi Kurt Ludecke, um ex-gigolo que conviveu com Hitler por um bom período. E esses homens tinham mais um ponto que os unia além do anti-semitismo... quem advinha? Sim, eram homossexuais! Isso é o que diz o autor, mas eu tenho as minhas dúvidas. Pode ser que um dia o Adolfinho tivesse encontrado um Abraão no seu caminho...lendo a cabala... circuncidado... vai saber né! kkkkkkkkkkkkk

Nenhum comentário

Tecnologia do Blogger.