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Segurança é debatida entre Polícia e Bairros


A fim de discutir as ações de segurança pública com as lideranças comunitárias, alinhando assim o foco para o combate aos fatores de causa da criminalidade, aconteceu na noite de quinta-feira (22), com a realização do Encontro de Segurança Comunitária, em organização conjunta entre o Gabinete do Prefeito, Polícia Civil, Brigada Militar e Ministério Público. O encontro foi no Salão de Atos, com a presença de diversos líderes comunitários.
Segundo o Delegado de Polícia Civil, Jader Duarte, a reunião foi proposta para chamar à comunidade para um maior comprometimento em prol da segurança pública, para que seja possível detectar os problemas de cada bairro, motivadores da criminalidade. “É preciso que os líderes possam se organizar e fazer o levantamento de seus problemas, suas necessidades, que também são fatores de segurança pública”, frisando a necessidade de que os bairros possam se interessar mais por discutir ações em prol da melhoria da segurança, como políticas culturais e educacionais.

Um questionário foi entregue a cada presidente de bairro presente, para um levantamento de dados sobre as necessidades. O Delegado ainda agradeceu também o respaldo da Prefeitura por participar da discussão e ser parceira deste trabalho para buscar ações de segurança pública. 
Participaram da reunião, os representantes dos bairros Vila Maria, Santo Antônio, Bom Fim, Camita, Passo da Lagoa, São Gregório, Esplanada, Independência e Novo Horizonte. Das autoridades, estiveram presentes ainda o presidente da Subseção local da Ordem dos Advogados do Brasil e Diretor de Comunicação Social da Prefeitura, Augusto Solano Lopes Costa, o comandante do 4º Esquadrão da Brigada Militar, Capitão Aníbal Silveira, além do presidente da ACAS-BM, Luiz André Lopes Lemes e representantes da BM.

Um comentário:

  1. muito boa essa ideia, esperamos que as autoridades leve essa ideia adiante,so nao tem nessecidade daquela carreata de sabado a noite,onde cidadaos ficaram constrangidos com a açao de alguns policiais,talves por que nao sou acostumado com isso,em segundos fiquei na duvida tou sendo abordado ou tou sendo assaltado.esse negocio de maos na cabeça,em 37 anos foi a primeira vez.

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