Polícia aguarda laudos finais para encerrar caso Théo Felber
A investigação sobre a morte brutal do menino Théo Ricardo Ferreira Felber, de 5 anos, está perto do fim. A Polícia Civil de São Gabriel aguarda apenas três laudos periciais para concluir o inquérito e encaminhar o caso à Justiça. O crime, cometido pelo próprio pai da criança, chocou o Rio Grande do Sul e provocou revolta na comunidade.
Théo foi jogado da ponte sobre o Rio Vacacaí, no bairro Bom Fim, na manhã de 25 de março. Segundo o delegado Daniel Severo, responsável pela investigação, um dos exames mais importantes é o toxicológico, que pode apontar se a criança foi forçada a ingerir alguma substância antes de ser arremessada. Também estão pendentes o laudo da necropsia e a análise complementar sobre as lesões.
Tiago Ferreira Felber, de 40 anos, confessou o crime. Em depoimento dado no mesmo dia, ele relatou que estava abalado emocionalmente e revelou detalhes cruéis. Disse que, ao chegar à ponte, pegou o filho no colo. Théo, apavorado, suplicou: “Não, papai”. Mesmo assim, Tiago o lançou da estrutura. Questionado sobre arrependimento, respondeu friamente:
“No momento não. A mãe dele tem que pagar um pouquinho pra depois eu me arrepender.”
Dias antes, Tiago havia buscado Théo em Novo Hamburgo. Ele relatou que se sentiu perturbado ao ver a ex-companheira com outro homem. A motivação para o crime teria se intensificado a partir desse encontro.
O assassino segue preso na Penitenciária Modulada de Uruguaiana, após pedido da defesa para retirá-lo de São Gabriel, alegando risco de morte.
Na noite anterior ao crime, pai e filho passaram juntos em uma casa onde, segundo o próprio Tiago, ele tentou matar Théo por estrangulamento. O IGP realizou perícia no local e não encontrou vestígios de sangue. Isso reforça a suspeita de que as lesões visíveis no pescoço da criança, observadas de forma preliminar, ocorreram apenas após a queda da ponte. Ainda assim, a hipótese de tentativa de estrangulamento não está descartada, já que esse tipo de agressão nem sempre provoca sangramento.
A conclusão do laudo de necropsia, que será entregue nos próximos dias, é a última etapa para o fechamento do inquérito e envio ao Judiciário.
Théo foi jogado da ponte sobre o Rio Vacacaí, no bairro Bom Fim, na manhã de 25 de março. Segundo o delegado Daniel Severo, responsável pela investigação, um dos exames mais importantes é o toxicológico, que pode apontar se a criança foi forçada a ingerir alguma substância antes de ser arremessada. Também estão pendentes o laudo da necropsia e a análise complementar sobre as lesões.
Tiago Ferreira Felber, de 40 anos, confessou o crime. Em depoimento dado no mesmo dia, ele relatou que estava abalado emocionalmente e revelou detalhes cruéis. Disse que, ao chegar à ponte, pegou o filho no colo. Théo, apavorado, suplicou: “Não, papai”. Mesmo assim, Tiago o lançou da estrutura. Questionado sobre arrependimento, respondeu friamente:
“No momento não. A mãe dele tem que pagar um pouquinho pra depois eu me arrepender.”
Dias antes, Tiago havia buscado Théo em Novo Hamburgo. Ele relatou que se sentiu perturbado ao ver a ex-companheira com outro homem. A motivação para o crime teria se intensificado a partir desse encontro.
O assassino segue preso na Penitenciária Modulada de Uruguaiana, após pedido da defesa para retirá-lo de São Gabriel, alegando risco de morte.
Na noite anterior ao crime, pai e filho passaram juntos em uma casa onde, segundo o próprio Tiago, ele tentou matar Théo por estrangulamento. O IGP realizou perícia no local e não encontrou vestígios de sangue. Isso reforça a suspeita de que as lesões visíveis no pescoço da criança, observadas de forma preliminar, ocorreram apenas após a queda da ponte. Ainda assim, a hipótese de tentativa de estrangulamento não está descartada, já que esse tipo de agressão nem sempre provoca sangramento.
A conclusão do laudo de necropsia, que será entregue nos próximos dias, é a última etapa para o fechamento do inquérito e envio ao Judiciário.
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